domingo, 28 de setembro de 2008

De mudança

Amigos, como todos sabem, mudanças sempre ocorrem e por uma série de motivos que não vejo a necessidade de mencioná-los, quero lhes avisar que este humilde site, está de malas arrumadas.

O PensoDireto se encontra agora no endereço: http://pensodireto.wordpress.com/.

Quero agradecer a atenção de vocês e quero pedir também a compreensão, pois a página ainda está passando por mudanças.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Feliz Aniversário meu amor

No dia 27 de setembro de 1987 nasceu uma das pessoas mais importantes em minha vida: minha namorada, Marcela.

Nossas famílias se conhecem desde antes de nossos nascimentos, e desde então não nos separamos mais.

Crescemos juntos, passamos carnavais um ao lado do outro, ela foi minha madrinha do ABC, e nunca atentamos para a possibilidade de, pelo menos ficarmos, quanto mais a de namorarmos.

Um belo dia tive a iniciativa de roubar-lhe um beijo, e desde então, não conseguimos mais viver um sem o outro.

Já terminamos algumas vezes, mas nosso sentimento é maior e sempre voltamos um para os braços do outro. [Ainda bem.]


O importante é que hoje é o seu dia, o dia de comemoração do surgimento da pessoa mais [b]carinhosa, afetuosa, atenciosa, ciumenta, geniosa, briguenta, amorosa, inteligente, capaz,[/b] que eu conheci até hoje.
Já disse outras vezes, mas não canso de repetir: É com você que quero passar o resto da minha vida. Eu te amo.
Meus sinceros parabéns e que muitos e muitos dias de alegria lhe absolvam, pois é somente o que merece, alegria, amor e sucesso. Eu te amo e me sinto muito feliz e honrado de estar ao seu lado fazendo parte de sua vida.




P.S: A cada dia que passa te amo mais e mais. FELICIDADES

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Introdução

Caros leitores, venho por meio deste post esclarecer a minha ligeira ausência neste tão singelo meio de notícias e reivindicações.

Como todos sabem, sou estudante do Curso de Letras da Universidade Federal do Ceará, e neste semestre estou cursando uma disciplina denominada "Leitura e Produção de Textos Acadêmicos", cuja riqueza em atividades está me deixando sem tempo para me coçar.

Bem, tal disciplina tem por objetivo, orientar os alunos na produção em seu primeiro artigo acadêmico na universidade.

Temos que escolher um tem a que nós gostemos, e baseado nele, aprofundar-nos em pesquisas parar poder fabricar tal artigo.

O tema que escolhi foi: Avaliação Educacional.

Desde o semestre passado[estou no terceiro, e essa disciplina é do segundo], quando estudei Didática I, fiquei fascinado pelos modelos pedagógicos e pelo método de avalição.
Eu, como profissional de Letras, futuro professor, desde já levanto a bandeira para mudanças na Avaliação Educacional.

Bem, estou trabalhando na produção de um artigo como disse, então aqui começa uma sequência das partes que o compõem até o artigo propriamente dito.

A primeira parte é a introdução:

1. Introdução

Vivemos em um tempo de grandes descobertas científicas, de avanços tecnológicos gigantescos, onde o homem se preocupa demais com seu futuro e o da sociedade. Mas, infelizmente, ele se esquece de um fator primordial para todas as civilizações, e que não vem recebendo o devido valor e nem as devidas mudanças a fim de melhorias, a “EDUCAÇÃO”.

Além da educação, para os grandes detentores de poder financeiro, que comandam os países, a inclusão social, a preservação do meio ambiente, os movimentos pela paz, nada disso possui tanta importância como seus projetos bilionários que não favorecem a niguém mais, a não ser, eles próprios.

A educação, e seu modelo de avaliação, são temas que vêm sendo discutidos por vários anos e que não vemos mudanças significativas. Nos dias atuais, se algo não está correspondendo como o esperado, mudanças são realizadas para que o padrão desejado seja atingido. Por que isso não ocorre com os modelos de avaliação?

Levando em consideração a sociedade em que vivemos, mergulhada no processo de globalização, o modelo didático que toma conta das escolas de hoje, lembra o modelo dos anos 60 e 80, o tecnicista, onde o enfoque teórico se destaca deixando para trás o enfoque humanista centrado no processo interpessoal.

Sabemos que nessa época, o mundo vivia uma crise econômica forte por conta da crise do petróleo de 1973, quando o preço do barril é triplicado. A era industrial e o mercado financeiro fazem-se presentes na escola e a didática é vista como uma estratégia objetiva e racional, onde o principal referencial do ensino é a fábrica e sobre ela se constroem as práticas educativas e os diversos conceitos sobre a educação.

Fazendo um paralelo com os dias de hoje, temos a similaridade entre os modelos educacionais. Como nas décadas de 60 e 80, hoje, os interesses da sociedade estão presentes na escola, e como conseqüência, nos modelos avaliativos, pois através deles, a instituição “separa” os alunos que estão preparados para enfrentar as exigências da globalização dos que não estão.

A avaliação tem objetivos que ultrapassam o raio de ação da escola. A educação escolar, em nossa opinião, deve possibilitar aos estudantes chances para a aquisição de conteúdos cognitivos, considerados essenciais pela sociedade e preparar os alunos para uma participação solidária e produtiva dentro dela.

Uma avaliação medida, calculada e numérica, é pouco retorno sobre a qualidade de ensino, pois ao se examinarem tais resultados, é preciso considerar que diferentes alunos têm experiências, motivações e planos de vida diferentes. Embora, concordemos que há níveis que todos devem atingir, independentes de suas escolhas pessoais.

O problema central da avaliação está em seu objetivo, em sua meta a ser cumprida. Temos que saber o que priorizar, ou a intervenção para melhoria, ou a classificatória para exclusão e evasão.

A sociedade e a escola apontam o erro como um resultado que mostra a incapacidade do aluno, e tenta corrigi-lo com a punição.

Devemos mudar a visão que se tem do erro. A bandeira a ser levantada por uma prática avaliativa que pretende superar a perspectiva vigente de exclusão e classificação é justamente a de saber que o erro de hoje é a alavanca para o sucesso mais a frente, pois dele temos que retirar os pontos mais significativos para o aperfeiçoamento para que tal equívoco não se cometa mais.

A importância dessa pesquisa se dá na expectativa de possíveis transformações no campo da avaliação, visando melhorias para termos a redução da exclusão social, da reprovação, e que tenhamos verdadeiros cidadãos com princípios dignos adquiridos na escola e aprimorados na sociedade.

Eles estão por toda parte


Sempre que ando por aí, pego-me a observar as pessoas que me cercam, seus modos, sua postura, seu vestuário, como falam, seus tipos de cabelos, enfim, observo a pessoa por inteiro.

E uma coisa me chamou muito a atenção, foi umas coisinhas que já viraram parte do 'look' de todos: os fones de ouvido.

Antes, era meio difícil você ver alguém com um walkman, ou até mesmo discman na mochila com os fones vindo da mochila e se infiltrando nos ouvidos, mas com o avanço da tecnologia, MP3's, MP4's, MP5's,MP7's e até MP9's.

Bem, assim como os nomes, eles possuem as mais variadas funções, mas este post não abordará as mesmas.

O interessante, é que não importa qual MP alguma coisa a pessoa tenha, ou até mesmo seja um celular, o incrível é que por onde você ande, os fones estarão, e cada vez com mais freqüência.

Assumo, sou um viciado em ouvir música, e olhe que só estou com meu MP4 há uma semana, mas é fato: Não consigo parar de usá-lo.

Repare quando estiver em um ônibus, ou outro meio de transporte coletivo qualquer [não vale pau-de-arara], como a maioria dentro dele traz em seus ouvidos os intermediadores da música, vulgo, fones.

Eles possuem os mais variados formatos, cores, tamanhos, etc.

Escutar música em todo lugar virou uma febre e se você ainda não está contaminado, pode ter certeza que não irá demorar muito.

Abraço,

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Discriminação musical


A discriminação musical é um assunto que há tempos me ronda a cabeça, e que tento colocar para fora.

Pois aí vai:

Sabemos que preconceito é um conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério. Ok, muitas pessoas afirmam que não gostam de certo tipo de coisas, ou melhor, que detestam. Mas se você perguntar o porquê, ela não irá responder, pois a maioria não gosta por não gostar.

E o pior, essas pessoas que não gostam, e não sabem o motivo, também discriminam os outros indivíduos que apreciam a tal coisa.

O fato é o seguinte, como vocês podem ler no perfil de meu blog, estou estudante do curso de Letras. Aí vocês irão pensar: "Ixi, ele gosta de rock, pop, pop rock, músicas melódicas, enfim, essas músicas que a maioria escuta."

Isso não condiz com minha pessoa. Gente 98% do meu gosto musical é de FORRÓ(cearense), e os outros 2% é destinado ao restante dos ritmos.

Na verdade, eu sou MUITO eclético, escuto de tudo, mas minha preferência é o forró, como a de uns amigos meus é Madonna, Britney, Amy Winehouse[ela morrerá em breve], Cold Play, Pearl Jam, Travessia de Surdos, Los Hermanos, MPB, enfim, do mesmo modo que eles possuem um estilo musical preferido eu tenho o meu.

Todo mundo adora dizer:"Forró é sem cultura; As letras são horríveis; Não existe letra no forró; Forró é a cara da favela...", e por aí vai.

Ok, todos temos direitos de expor nossas opiniões, mas devemos nos colocar no lugar dos outros, pois nem sempre o que falamos e do jeito que falamos, é bom de se ouvir.

Um episódio que aconteceu comigo:

Estava no campus de minha universidade juntamente com meus colegas, quando de repente surge uma pessoa [não me lembro quem era], e diz: "caralho pessoal, pára tudo, vai ter Cordel do Fogo Encantado na calourada, vocês acreditam?" Aí todo mundo: "Não, mentiraaaaa, sério que vai ter Cordel do Fogo Encantado cara? Putz que massa." E o povo naquela agitação, gritando, e correndo, como se o Lula tivesse renunciado à presidência, quando eu faço a minha INOCENTE indagação: "Ei, o que é Cordel do Fogo Encantado?"

Meu caros, todos que estavam ao meu redor pararam, me olharam e disseram:
"Você não conhece Cordel do Fogo Encantado? Caralho tu vive em que país? Se mata João Luis."

Meus caros leitores e amigos, qual a obrigação que eu tinha de conhecer o raio da m*#%da, da banda 'Cordel do Fogo Encantado'?

Eu respondo: NENHUM.

Mas tipo, se eu chegasse perguntando se alguém sabia uma determinada música da banda Forró do Muído, ou Forró Real, ele iriam olhar para mim com olhos de desprezo e pena.

Ai, o fim da picada.

Se você gosta de um estilo musical, ÓTIMO para você, agora lembre que todos têm um ritmo favorito, e que não é só por que você não acha um estilo 'nobre', você tem o direito de rebaixar, falar mal, ou desprezar as pessoas que escutam e apreciam aquele tipo de música.

Então fica minha palavra de protesto contra esse tipo de discriminação e qualquer outro.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ela surpreende a todos.


A mestra Amy Winehouse fez a 'melhor' homenagem que uma pessoa poderia receber.


Ela postou uma foto do marido nu, que está preso desde novembro de 2007 por tentativa de obstrução à Justiça britânica.


A ilustre colocou a foto em seu site de relacionamentos, o Facebook.


O marido de Amy, Blake Fielder-Civil, recusou a oferta de liberdade provisória, para ir morar com mãe e ser monitorado por uma etiqueta eletrônica.


Meu colegas, que família é essa hein?! Oo

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Lista brasileira para o Oscar

Nesta terça-feira, o Minstério da Cultura divulgou a lista com os 14 longa-metragens inscritos para concorrer a uma indicação ao Oscar 2009 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

E essa é a lista:

- "A Casa de Alice", de Chico Teixera
- "A Via Láctea", de Lina Chamie
- "Chega de saudade", de Laís Bodanski
- "Era uma vez", de Breno Silveira
- "Estômago", de Marcos Jorge
- "Meu nome não é Johnny", de Mauro Lima
- "Mutum", de Sandra Kogut
- "Nossa vida não cabe num Opala", de Reinaldo Pinheiro
- "Olho de boi", de Hermano Penna
- "Onde andará Dulce Veiga?", de Guilherme de Almeida Prado
- "O passado", de Hector Babenco
- "Os desafinados", de Walter Lima Júnior
- "O signo da cidade", de Carlos Alberto Riccelli
- "Última parada 174", de Bruno Barreto
P.S: Para mim, Meu nome não é Johnny, já ganhou. =x

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Empurrão

O rei tá lá né, tocando e tal, na paz, fazendo o showzinho dele, quando de repente, surge alguém que lhe empurra e você com sua amada guitarra, e seu fiel companheiro, o microfone, vão pro chão. Oo

Meu Deus, foi o que aconteceu com o guitarrista Noel Gallagher, do Oasis, num show em Toronto ontem.

Se você nao quer assistir ao vídeo completo, a confusão gerada está em 1'30''.

Engraçado, porém, confuso!